O tomate foi levado para a Europa no século XVI pelos espanhóis, mas foi ignorado durante quase 200 anos. Era usado como planta ornamental. Temia-se que fosse um fruto venenoso. Depois, foi classificado como afrodisíaco. Até que a cidade de Nápoles, um dos centros de referência da Dieta Mediterrânea, ajudou a construir a fama mundial do tomate.
O tomate é ideal para saladas, acrescenta-se azeitonas verdes, orégão, pouca cebola e manjericão. As folhas de manjericão são cortadas para exprimir melhor o gosto e o perfume. Em seguida, junta-se rúcula e azeite extra-virgem de oliva.
Esta receita faz bem ao coração e dá muita alegria. A nossa cozinha deve muito ao tomate.
Não nos esqueçamos que comer tomate diminui em 22% o risco de sermos afectados por tumores.
É pura vitaminas C que temos em casa.
Esse modelo de alimentação nasceu com os camponeses e com os produtos que eles próprios colhiam.
A Dieta Mediterrânea era um tipo de vida definido pelo percurso do sol no céu. Ao amanhecer, café da manhã. Ao meio-dia, almoço. No pôr-do-sol, jantar. Os alimentos são divididos em três porções. Comia-se mais no almoço. Hoje comemos mais no jantar. Este é o viver mediterrâneo. Não só comer, mas fazer uma actividade física é muito importante.
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