"Tudo quanto é belo manifesta o verdadeiro."
Autor - Hugo , Victor
CRIEI ESTE BLOGUE A FIM DE MOSTRAR À SOCIEDADE A REVOLTA QUE SINTO PELO MOTIVO DE UM ACTO COBARDE E HEDIONDO ME TEREM PASSADO COMPULSIVAMENTE À REFORMA.
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Spin-off da UMinho cria meias para pé diabético
Produto tem efeito anatómico, anti-bacteriano e calmante
2011-11-18

Meias de algodão, sais de prata e extractos de algas.
Segundo os responsáveis, as meias Skintoskin Diabetic foram concebidas para ajudar a minimizar os problemas decorrentes do pé diabético. Permitem ao utilizador fazer uma manutenção apropriada do seu problema, são também adequadas a pés sensíveis e têm um efeito anti-odor. Estão disponíveis para adultos, em três tamanhos, através da loja online da marca, em farmácias e em parafarmácias.
Há cerca de um milhão de diabéticos em Portugal, com idades entre os 20 e os 79 anos. Já 15 por cento desenvolvem o chamado pé de risco, podendo ter alterações graves ao nível dos pés. Neuropatia diabética, problemas circulatórios, infecção e menor circulação sanguínea no local são os principais problemas associados.
A Skintoskin representa o vestuário biofuncional da New Textiles, destinada a bebés, crianças e adultos com problemas de pele, como o eczema, tendo sido dermatologicamente testada no combate a sintomas como prurido, vermelhidão e irritação.
A spin-off da UMinho, sediada no SpinPark/AvePark, em Guimarães, é especialista em têxteis técnicos no sector da saúde está presente em Espanha, Alemanha, Reino Unido, Chile e República Checa. Actualmente, prossegue o processo de internacionalização, a par do desenvolvimento de novas soluções no domínio da saúde e bem-estar.
Material mais leve do mundo apresentado na «Science»
Microrede Metálica Ultraleve é cem vezes mais leve do que a esferovite

Microrede Metálica Ultraleve
O material sólido mais leve do mundo é apresentado e descrito esta semana na revista «Science», cem vezes mais leve do que a esferovite, a Microrede Metálica Ultraleve e foi inventada por investigadores do Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da Universidade de Califórnia em Irvine, dos laboratórios HRL e do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech).
Composto por pequenos tubos metálicos conectados em rede, com uma espessura 1000 vezes mais pequena do que um fio de cabelo, este material deve a sua leveza ao facto dos tubos serem ocos, o que faz com que 99,9 por cento da sua composição seja ar.
Para desenvolver esta Microrede Metálica Ultraleve, a equipa criou um molde, utilizando um truque óptico de criação de fibras poliméricas por um feixe de luz com posterior aplicação de uma camada de níquel.
Além de muito leve, o material é também resistente. Os investigadores submeteram o material a stress térmico, amortecimento acústico e vibração sempre com bons resultados. Após uma compressão de 50 por cento do seu volume, a microrede recuperou em 98 por cento o seu volume original.
“Os materiais tornam-se mais fortes à medida que as suas dimensões são reduzidas para escalas nanométricas”, explica o engenheiro mecânico e aeroespacial Lorenzo Valdevit, investigador principal do projecto.
Investigadores portugueses criam plantas recorrendo à biotecnologia
Projecto «Inphytro» quer potenciar características para aplicação farmacêutica e alimentar

Três alunos de doutoramento e pós-doutoramento da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto apresentaram com sucesso o seu projecto da criação de plantas in vitro que sirvam as indústrias alimentar e farmacêutica.
Com o projecto intitulado «Inphytro» a equipa ganhou o prémio Star-Now no concurso de «Realize o Seu Sonho», promovido pela associação Acredita Portugal. Já tinha vencido uma menção honrosa no «iUP25k - Concurso de Ideias de Negócio da Universidade do Porto».
Em declarações ao «Ciência Hoje», David Pereira, um dos investigadores, além de João Fernandes e Henrique Nascimento, explicou que já trabalhava nesta área das plantas. “Quando surgiu a oportunidade de concorreu, ocorreu-nos fazer algo dentro deste género”, diz.
“Aliar a biotecnologia à agricultura de forma a valorizar a flora portuguesa, apostando numa área estratégica para o país” é a ideia central do «InPhytro». “Queremos produzir plantas aromáticas e medicinais para servirem de matéria-prima para a indústria alimentar e farmacêutica, mas não recorrendo à agricultura tradicional”, diz.
Através da biotecnologia, pretende-se aumentar o rendimento das potencialidades das plantas. “É bom frisar que não vamos usar organismos geneticamente modificados”, sublinha o investigador.
A potencialização das características das plantas é feita in vitro, através com controlo químico e biológico. No próximo ano, os investigadores querem avançar para a criação de uma empresa, que está já a ser incubada.
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